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Artigo 225, CF:

"Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações"

 

Animais silvestres trazidos ao Rancho dos Gnomos

entre os meses de outubro e dezembro 

Em 25/11/2005, recebemos do Corpo de Bombeiros um veadinho catingueiro, resgatado em uma residência, onde estava em um canil, pois foi o único local que os moradores da casa encontraram para colocar este animal que, assustado e machucado apareceu nas imediações.   

  

  

Em 16/10/2005, Dr. Paulo, funcionário da Secretaria de Saúde/SP, trouxe para nossos cuidados um exemplar de gambá adulto que fora violentamente golpeado com um pedaço de pau por um segurança que identificou o animal como sendo uma ratazana.   

  

O animal foi atendido pela Dra. Claudia e estagiária Tatiane e foi constatado afundamento de crânio, entrando em óbito alguns minutos após a sua chegada. 

E a história se repete:  “A FALTA DE INFORMAÇÃO GERA IGNORÂNCIA,

                      E A IGNORÂNCIA DESTRÓI” 

 

Em 09/11/2005: chegada de quatro bebezinhos de cuíca, através da Guarda Civil de Cotia, que presenciaram um automóvel atropelando e matando a mãe. 

 

 

  

 

    

Em 18/11/2005: a Defesa Civil de Cotia traz para nossos cuidados um filhote de gambá, tendo sua mãe sido morta.   

  

Em 21/11/2005: um papagaio chega ao Rancho dos Gnomos por meio da Defesa Civil de Cotia. Este animal foi entregue na base da Defesa Civil por um motorista da empresa de ônibus Danúbio Azul.   

  

Em 06/10/2005: a Defesa Civil trouxe ao Rancho dos Gnomos oito filhotes de gambá, como sempre, a mãe houvera sido morta na região.    

  

Em 09/11/2005: a Guarda Civil Municipal de Cotia traz ao Rancho dos Gnomos um macaco sagüi, apreendido dentro de uma minúscula gaiola dentro de um cano em uma blitz feita na região.   

  

  

Em 13/12/2005: a Guarda Civil Municipal de Cotia trouxe ao Rancho dos Gnomos dois exemplares de serpente “corre campo” (tomodon dorsatus), embora com padrão de cor diferente.   

  

Esta espécie vive na Mata Atlântica, não é venenosa e se alimenta basicamente de lesmas e caracóis.  Não é um animal agressivo, mas atenção é necessária. 

Foram encontradas no quintal do sítio “Toca de Assis” (associação que acolhe e cuida de moradores de rua). 

Essas cobras ficarão no Rancho dos Gnomos por período necessário até que se defina o local exato para a soltura. 

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