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Artigo 225, CF:

"Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações"

 

Família do Rancho participa do Simpósio sobre atuação 

da polícia na repressão dos crimes contra a fauna

 

Marcos Pompeu, Debbie Hirst, Dr. Phil e Silvia Pompeu    Silvia e Marcos Pompeu

 

A Família do Rancho dos Gnomos (representada por Silvia e Marcos Pompeu) participou do I simpósio sobre a atuação da polícia na repressão dos crimes contra a fauna, idealizado e realizado por meio de uma parceria firmada entre a protetora Debbie Hirst e a Secretaria de Segurança do Estado de São Paulo.

 

O evento ocorreu no último dia 26 de novembro de 2004, no Memorial da América Latina (São Paulo), tendo como objetivo aprimorar a atuação da polícia paulista na repressão aos crimes contra o meio ambiente e difundir a necessidade de políticas de combate à violência contra qualquer tipo de animal, e para tanto contando com palestras de profissionais das áreas de Medicina Veterinária, Psicologia e Filosofia.

 

Destaque para a exposição do Dr. Phil Arkow, psicólogo norte-americano reconhecido mundialmente como o maior especialista na relação entre violência contra animais e contra pessoas,  que afirmou que a violência começa a se manifestar nas pessoas a partir dos seis anos de idade, no momento em que uma criança machuca o animal em omissão. Assim, podemos dizer que esta pessoa de pouca idade já começou com esta violência contra animais desde pequena. Afirma ainda que “quando os animais sofrem abusos, as pessoas estão em perigo”. Isto pode ser justificado nos boletins de ocorrência, onde ele ainda complementa: “a crueldade com animais é uma característica comum nos registros de estupradores e assassinos em série”. No levantamento realizado contra os crimes contra animais, um dado interessante apareceu: “cerca de 70% dos casos de abusos de animais, as pessoas tinham envolvimento também em crimes violentos, drogas e conduta desordeira.” - o que prova mais uma vez que este tipo de atitude só pode estar vinculado com a violência humana. 

Pessoas de bem, conscientes, devem sempre “denunciar qualquer tipo de violência”, até mesmo porque o abuso contra animais raramente ocorre de forma isolada,

 

“A violência tem que parar, não importa se a vítima tem 2 pernas ou 4 patas”.


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